Deus assim quis o casal humano: homem e mulher

“Deus fez o homem e a mulher “à sua imagem e semelhança”” (Gn 1,26). Isto é, Ele foi buscar “dentro de Si mesmo” o “modelo” para nos criar. Portanto, não poderia nos ter feito melhor.

E como é o “interior” de Deus? É amor. “”Deus é amor””, nos ensina São João (cf. I Jo 4). E, se nos fez à sua “imagem”, nos fez por amor e para o amor, como Ele. O amor é difusivo; isto é, sai de si mesmo e vai em busca do outro. Sabemos que Deus é uma bela “família”, a Trindade Santíssima: um Deus só (uma só natureza ou essência), mas que subsiste em três pessoas distintas, que se amam infinitamente.

O alerta do Papa

Foi a primeira declaração de amor que o universo ouviu. O homem suspirou aliviado porque Deus tinha então lhe dado ajuda a “ajuda adequada”; isto é, a sua vocação para o amor podia agora ser realizada. Precisamos dizer aqui –- com todo o respeito para com os homossexuais –- que Deus assim quis o casal humano: homem e mulher.

A Igreja reconhece, e o próprio Catecismo explica, que a origem e as causas da homossexualidade são ainda confusas, mas a sua prática é classificada como “”depravação grave” e “intrinsecamente desordenada”” (Catecismo 2357).

 

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Quando o Parlamento Europeu, em 1994 (no Ano da Família), considerou juridicamente válido o casamento de homossexuais, podendo até adotar filhos, o Papa João Paulo II não se calou; imediatamente condenou esta prática: “

“Não é moralmente admissível a aprovação jurídica da prática homossexual. Ser compreensivos para com quem peca, e para com quem não é capaz de libertar-se desta tendência, não significa abdicar das exigências da norma moral… Não há dúvidas de que estamos diante de uma grande e terrível tentação”” (Discurso em 20/02/94).

Fonte: http://formacao.cancaonova.com/igreja/catequese/homem-e-mulher-um-belo-designio-de-amor/